<$BlogRSDUrl$>

30.5.05

Mudança 

a parte Edison daqui mudou-se (sem carregar nada!) para www.cronopolitano.blogspot.com
repetindo www.cronopolitano.blogspot.com
Fala aí!

2.4.05

The dream is over!  

Já faz mês e meio que, resolução tomada, ando ensaiando pra escrever isto. Mas o tempo, sempre culpado: ou porque é escasso, ou porque é fugidio, ou porque é vadio mesmo. Eis a notícia, simples: o bológue acabou e, junto com ele, o flógue também.

Quando penso nos dezessete leitores que abandono, confesso que não sinto nada. Ou melhor: respiro aliviado por deixá-los, meus queridos. Não agüentava mais ter de atualizar esses trecos. Um pouco de sinceridade, às vezes, é necessária.

Por um lapso qualquer, cheguei a cogitar como seria legal fazer este anúncio ontem. Talvez na esperança de alguém, vertendo lágrimas, indagar:
- É mentirinha de primeiro de abril, não é?

Não, não é. E vou explicar(agora sem links porque já tá enchendo!).

Este bológue nasceu de um sonho, em 11 de setembro de 2002, em comemoração ao aniversários do atentado ao World Trade Center, como vocês podem confirmar no post número 1. Foi idealizado em dupla, com uma colega de sala. Nasceu num dos jurássicos computadores da biblioteca da Unesp de Bauru, depois de um almoço no nefasto J.A.

Num segundo momento, convidamos mais gente da sala para integrar o projeto. Acho que chegamos a ser sete ou oito, não me lembro e estou com preguiça de checar. Mas ninguém nunca levou isto a sério: os ?novos? integrados não chegaram a postar mais do que seis ou sete textinhos, somados todos eles. A minha colega co-autora do projeto também desanimou logo em seguida, e seus posts começaram a ser cada vez mais raros.

Em meados de 2003, o bológue viveu, em minha opinião, sua melhor fase. Paralelamente, surgiu o flógue. Eu postava alucinadamente e estava feliz com o feedback dos leitores, que constantemente expressavam opiniões. Contudo, aos poucos, também fui perdendo o tesão.

Os leitores ficaram cada vez mais raros e eu me sentindo ridículo como um palhaço sem platéia. A graça acabou também.

Resumindo, já era. Se for pra escrever pra mim mesmo, prefiro guardar os textos numa gaveta.

Convido-os a uma visita póstuma, meio que um funeral, um momento de acender velas. www.un_espirro.blogspot.com www.fotolog.net/edisonjornalismo

Obrigado aos que sobreviveram.

(THE END corta e sobem os créditos finais)

Fala aí!

9.2.05

Pra nunca mais trabalhar na vida 

Se eu ganhasse dez mil dólares por mês com esta zica, nunca, mas nunquinha mesmo, ia querer voltar a trabalhar...
Fala aí!

5.2.05

Nunca imaginei que o Speedy fosse me fazer tanta falta. Ainda mais se a pressa existe e se os arquivos anexados são gigantescos.

Na espera, veja.

Fala aí!

1.2.05

Enquanto isso... 

Acompanhe as peripécies de Aníbal Baca.
Fala aí!

21.1.05

Logo voltarei a postar minha lixeiratura. Prometo.
Fala aí!
O grande mal do século 20 é a incapacidade de sentir. As pessoas adoram TV, óperas pasteurizadas, cinema, teatro, ídolos da música pop, e possuem um forte contingente emocional projetado a símbolos. Mas, no que diz respeito a suas próprias vidas, estão mortos
(Jim Morrison)

Fala aí!
O grande mal do século 20 é a incapacidade de sentir. As pessoas adoram TV, óperas pasteurizadas, cinema, teatro, ídolos da música pop, e possuem um forte contingente emocional projetado a símbolos. Mas, no que diz respeito a suas próprias vidas, estão mortos
(Jim Morrison)

Fala aí!

19.1.05

Eu vou fugir.
Fala aí!
Eu ando com raiva da chuva.
Fala aí!
Eu ando com raiva da TIM.
Fala aí!
Atchim! (3 vezes)
Fala aí!
Tudo bem, tudo bem. Eu ando mesmo vagabundo pra atualizar. Mas o Fotolog não está cooperando. Aliás, o relógio também não está cooperando. Ninguém está cooperando.
Fala aí!
Posso ser um estrangeiro, isto não discuto, um estranho ? mas se necessário vomitarei até o estômago para provar que sou humano, ou quase, tanto quanto se pode ser nestes dias trágicos
(Campos de Carvalho, o único surrealista de verdade)

Fala aí!
Janeirão em Bauru é um resquício bizarro da greve ridícula das três universidades públicas paulistas. Janeirão em Bauru é uma viagem alucinante à Amazônia: um calor infernal e chuva todo dia.

Eu fico aqui torcendo pro meu ventilador, 24 horas por dia trabalhando, não pifar. Senão, como irei terminar as infinitas matérias?

Fala aí!

This page is powered by Blogger. Isn't yours?